quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Como eu morro de amor, pra tentar reviver?

Aqui estou eu, mais uma vez, falando de amores desiludidos. Almas desiludidas, desencontradas, talvez! Até hoje me pergunto se realmente existe aquilo que se chama de alma gêmea. A única coisa que eu tenho encontrado é alma penada (literalmente). Aí, vem eu novamente bater na tecla da falta de romantismo do século XXI.
Pior do que não ser romântico é não ser compreendido. Hoje, a menos de um mês do carnaval falta-me aquela ânsia que sempre me dava de quem eu vou conhecer, o quanto eu vou me divertir. E acreditem, eu trocaria toda folia das ladeiras pra passar os quatro dias de carnaval em uma praia deserta com uma pessoa que eu amasse e esse sentimento fosse recíproco.
Cansei de ser mal entendida, mal amada... E percebi que quanto mais eu faço, mais estou só. E mais aparecem sentimentos passageiros, emoções muitas vezes doentias.
Eu quero mais é morrer de amor e continuar vivendo. Até quando vou continuar sonhando não é? Penso que a solução deve ser me envenenar com tudo que tenho encontrado no meu cotidiano e ser mais uma dessas pessoas que estão aí para curtir.
#E continuo amando.
E tudo que eu queria era não sentir mais esse sentimento que de tão puro, desvia todos os pensamentos que eu poderia ter apenas para ele.
Muito triste hoje e quem sabe um pouco feliz amanhã.
No mais, estou em stand by.
Segue o seco.